Boas Pessoal!
Sejam bem-vindos a mais um “Dias is That Damn Good”, o espaço com maior número de edições na história do XBooker e da CWO ;)
Depois de, na semana passada, ter abordado um tema relacionado com o pessoal “underrated” na WWE, eis que regresso, agora, para vos falar de uma outra realidade que ao longo dos últimos anos tem afectado o interesse e entusiasmo com que os fãs abordam a modalidade e, sobretudo, os conteúdos das grandes “main streams” da indústria. Falo-vos, como devem ter percebido, do grande afastamento entre a realidade e o kayfabe que se tem preconizado aquando do build up e desenvolvimento das storylines e relações entre wrestlers.
Não percam, portanto, as próximas linhas…
Como é do conhecimento geral, o kayfabe sempre foi uma parte indissociável e fundamental do Pro Wrestling. O kayfabe permitiu que, desde os primórdios da modalidade e até sensivelmente finais dos anos 90, se construíssem momentos e histórias fantásticas e fantasiosas que viriam a marcar profundamente a modalidade, assim como a criação de um sem número de personagens e gimmicks não menos espectaculares e brilhantes. Mas foi, sobretudo, nos anos 80 que este factor K (chame-mos assim ao Kayfabe) teve a sua maior importância, pois foi nessa altura que o Pro Wrestling se reinventou e se transformou numa enorme indústria e negócio de arte, desporto, encenação e entretenimento. Se olharmos para as grandes promotoras da época verificamos, por um lado, uma NWA que continuava apostada num estilo mais tradicional mas, também, cada vez mais direccionado para os grandes públicos, por outro lado, a WWF de Vince McMahon que jogava forte com aquela que ficaria conhecida por “Golden Era” e os seus conteúdos “cartoonescos”. Ora, para que tal tivesse resultado da forma genial como resultou, o kayfabe foi indispensável, uma vez que ajudou à credibilidade das mais diversas rivalidades e conseguiu exercer sobre os fãs da modalidade um sentimento de veracidade bastante forte, sendo que muitos colocavam mesmo em causa a encenação/realismo dos momentos a que assistiam.
Contudo, no início dos anos 90 surgiram os primeiros graves problemas com o uso abusivo de asteróides e com o consumo excessivo de álcool e de outras drogas, e toda essa situação fez com que a face da modalidade perante os seus adeptos se transformasse substancialmente. Não digo que o Kayfabe tenha morrido ali (porque ele ainda hoje existe e quando morrer deixa de haver wrestling), no entanto, todos aqueles acontecimentos resultaram num certo desencanto para com o Pro Wrestling e os ídolos em que muitos wrestlers se tinham transformado. Acrescido a esta situação, estava também a aparecer uma nova geração de lutadores, com jovens cheios de imaginação, movimentos inovadores e uma vontade tremenda de vencer. Conjugava-se, portanto, tudo para que se verificasse um incidente estrondoso, que fosse capaz de mudar, de facto, a forma já algo desgastada e ultrapassada como as companhias vinham promovendo e criando os seus conteúdos. Ora, como todos sabem, esse passo foi dado pelo famoso grupo de bastidores Kliq (formado por Shawn Michaels, Triple H, Kevin Nash, Scott Hall e Sean Waltman) quando num espectáculo ao vivo deram um verdadeiro “tiro” no kayfabe ao abraçar-se no centro do ringue (sendo que dois deles eram heels e outros tantos faces)…esse incidente viria a ficar conhecido por “MSGI” (“Madison Square Garden Inccident”). A partir desse momento, todos os esforços por tentar criar nos fãs o sentimento de que os “maus” e os “bons” não se davam fora do ringue e no seu dia-a-dia foram por água abaixo, e, por isso, as promotoras foram obrigadas a alterar radicalmente o conceito das suas storylines e a adaptar o kayfabe a esta nova realidade.
A primeira companhia a conseguir fazê-lo e, sem margem para dúvidas, com um elevado grau de sucesso e brilhantismo, foi a WCW de Eric Bischoff, que pegou no mesmo “Madison Square Garden Inccident”, nomeadamente em Kevin Nash e Scott Hall, e trouxe-os para a sua compania, primeiro como Outsiders (envolvidos numa história de invasão da WWE à WCW) e depois integrados nos nWo como seus membros fundadores. Posteriormente a estes acontecimentos, a extinta promotora de Pro Wrestling também soube explorar e retirar o máximo partido da relação entre Kevin Nash e Scott Hall para construir novas rivalidades e storylines que, misturando a realidade com o kayfabe, se tornaram realmente muito boas e conseguiam tocar nos fãs de uma forma inequívoca. Por seu lado, e pegando no exemplo da sua rival, a WWF de Vince McMahon virar-se-ia para os restantes membros que participaram do “MSGI” (Triple H e Shawn Michaels) e criaria os D-Generation-X…uma vez mais, estavam juntos dois amigos na vida real, que misturavam as suas próprias personalidades com as gimmicks que desempenhavam, dando, novamente, uma dimensão mais real e verdadeira ao kayfabe e prendendo a atenção e entusiasmo dos fãs a si. Nesta mesma altura, explodia, também, o famoso “Montreal Screwjob” um episódio verídico que fez correr muita tinta e que acabou por ser também ele aproveitado como forma de misturar um pouco mais a realidade e o kayfabe.
Posteriormente, muitos outros exemplos desta ténue relação se viriam a verificar, como por exemplo: a história em torno do casamento de Triple H e Stephanie McMahon, a Era em que “governavam” o SmackDown, o triângulo amoroso com Kurt Angle e o divórcio (kayfabe) de ambos; a aquisição da WCW e a storyline da “Invasion”; a intensa e brilhante rivalidade entre Triple H e Shawn Michaels aquando do regresso do segundo ao activo; a criação dos Evolution e a relação entre os seus membros; os festejos conjuntos de Eddie Guerrero e Chris Benoit; a amizade entre Rey Mysterio e Batista; a rivalidade entre Edge e Matt Hardy por causa de Lita; o regresso dos D-Generation-X, etc. Ou seja, todo um enorme conjunto de acontecimentos fantásticos que ficaram celebrizados na história da modalidade e para o sucesso dos quais muito contribuiu o facto de se estar a misturar a realidade com o tal factor K.
Ora, se olharmos para todos os exemplos que enumerei atrás, verificamos também que, ao nos reportarmos para a actualidade (sobretudo na WWE), a relação estabelecida entre os mais diversos wrestlers não é muito densa e as amizades não conseguem sobressair para as storylines…logo, perde-se toda uma vasta gama de fortes sentimentos e intensidade dos momentos e rivalidades que não se conseguem criar sem o recurso a alguns mistos de realidade e kayfabe. Assim, e mais uma vez, porque considero que a amizade verdadeira transposta para o kayfabe é algo que toca os fãs de uma forma diferente, mágica e única, a minha solução passava por entregar às próprias promotoras a responsabilidade de estabelecer essas ligações entre lutadores. Sigam, então o meu pensamento…
…tudo começaria pela criação de um novo grupo semelhante aos Kliq dentro dos bastidores da WWE (como é óbvio, sem o poder que esse mesmo grupo teve) que passasse para o exterior a ideia de que eram, realmente, os melhores amigos dentro e fora da modalidade e, neste ponto, os primeiros nomes que me vêm à cabeça são os de CM Punk e Daniel Bryan, porque ambos têm muitas coisas em comum ao nível das suas carreiras, background e até amizade. Posteriormente, seriam adicionados a este grupo Tyler Black (e aqui esqueçamos o nick Seth Rollins) e Chris Hero (que seria contratado à ROH)…mais dois jovens cheios de potencial e que também têm histórias em comum com CM Punk e Daniel Bryan. Ora, depois de apostar forte na criação de uma relação fora da modalidade que passasse para os fãs como verdadeira, a WWE poderia começar a construir pequenos segmentos em que o “Chicado Made” e o rookie da primeira temporada do WWE NXT se iam interpelando, com olhares, sinais de respeito e, se necessário, até algumas palavras de admiração mútua. Numa fase posterior, quando este mesmo grupo já tivesse credibilidade fora do ringue e o devido conhecimento dos fãs, a companhia dava o passo em frente, fazendo o seu debut oficial (e aqui passariam a stable) num WWE RAW em directo…o debut seria algo semelhante aquele que se verificou aquando da criação dos Nexus (obviamente com as diferenças que esta nova história implicava)…os quatro membros apresentar-se-iam, davam a conhecer o seu “nome de guerra” (lol), as suas intensões e os seus verdadeiros nicks, com Daniel Bryan a afirmar que era o seu verdadeiro nome era “American Dragon” Bryan Danielson e a assumir uma personalidade mais intensa (semelhante à que Chris Benoit desempenhava). O passo seguinte seria comum às restantes grandes stables da modalidade…como heels que eram, procurariam dominar toda a WWE, com CM Punk a controlar o main event (e os títulos principais), Bryan Danielson o upper/mid card (e os títulos secundários) e Chris Hero & Tyler Black a divisão de equipas. Se as coisas fossem bem feitas, tal como aconteceu com os Evolution, todos os membros do grupo iriam usufruir de um push e evolução tremendos, assim como um reconhecimento e consolidação fantásticos no topo. A juntar a tudo isto, estaria ainda o facto de, mais uma vez, misturarmos acontecimentos geniais de kayfabe com um pouco da realidade…essa mesma realidade que, mais que qualquer outra coisa, prende os fãs às histórias!
Talvez não seja um angle do agrado de todos, no entanto, julgo ser uma situação capaz de abanar as coisas e de voltar a dar à modalidade uma vertente tão importante e fundamental que ela tem perdido…a mistura do kayfabe com a realidade!
Bem, foi mais um “Dias is That Damn Good” que espero tenham gostado e comentem!
Um Abraço, Dias Ferreira!
Sejam bem-vindos a mais um “Dias is That Damn Good”, o espaço com maior número de edições na história do XBooker e da CWO ;)
Depois de, na semana passada, ter abordado um tema relacionado com o pessoal “underrated” na WWE, eis que regresso, agora, para vos falar de uma outra realidade que ao longo dos últimos anos tem afectado o interesse e entusiasmo com que os fãs abordam a modalidade e, sobretudo, os conteúdos das grandes “main streams” da indústria. Falo-vos, como devem ter percebido, do grande afastamento entre a realidade e o kayfabe que se tem preconizado aquando do build up e desenvolvimento das storylines e relações entre wrestlers.
Não percam, portanto, as próximas linhas…
Como é do conhecimento geral, o kayfabe sempre foi uma parte indissociável e fundamental do Pro Wrestling. O kayfabe permitiu que, desde os primórdios da modalidade e até sensivelmente finais dos anos 90, se construíssem momentos e histórias fantásticas e fantasiosas que viriam a marcar profundamente a modalidade, assim como a criação de um sem número de personagens e gimmicks não menos espectaculares e brilhantes. Mas foi, sobretudo, nos anos 80 que este factor K (chame-mos assim ao Kayfabe) teve a sua maior importância, pois foi nessa altura que o Pro Wrestling se reinventou e se transformou numa enorme indústria e negócio de arte, desporto, encenação e entretenimento. Se olharmos para as grandes promotoras da época verificamos, por um lado, uma NWA que continuava apostada num estilo mais tradicional mas, também, cada vez mais direccionado para os grandes públicos, por outro lado, a WWF de Vince McMahon que jogava forte com aquela que ficaria conhecida por “Golden Era” e os seus conteúdos “cartoonescos”. Ora, para que tal tivesse resultado da forma genial como resultou, o kayfabe foi indispensável, uma vez que ajudou à credibilidade das mais diversas rivalidades e conseguiu exercer sobre os fãs da modalidade um sentimento de veracidade bastante forte, sendo que muitos colocavam mesmo em causa a encenação/realismo dos momentos a que assistiam.
Contudo, no início dos anos 90 surgiram os primeiros graves problemas com o uso abusivo de asteróides e com o consumo excessivo de álcool e de outras drogas, e toda essa situação fez com que a face da modalidade perante os seus adeptos se transformasse substancialmente. Não digo que o Kayfabe tenha morrido ali (porque ele ainda hoje existe e quando morrer deixa de haver wrestling), no entanto, todos aqueles acontecimentos resultaram num certo desencanto para com o Pro Wrestling e os ídolos em que muitos wrestlers se tinham transformado. Acrescido a esta situação, estava também a aparecer uma nova geração de lutadores, com jovens cheios de imaginação, movimentos inovadores e uma vontade tremenda de vencer. Conjugava-se, portanto, tudo para que se verificasse um incidente estrondoso, que fosse capaz de mudar, de facto, a forma já algo desgastada e ultrapassada como as companhias vinham promovendo e criando os seus conteúdos. Ora, como todos sabem, esse passo foi dado pelo famoso grupo de bastidores Kliq (formado por Shawn Michaels, Triple H, Kevin Nash, Scott Hall e Sean Waltman) quando num espectáculo ao vivo deram um verdadeiro “tiro” no kayfabe ao abraçar-se no centro do ringue (sendo que dois deles eram heels e outros tantos faces)…esse incidente viria a ficar conhecido por “MSGI” (“Madison Square Garden Inccident”). A partir desse momento, todos os esforços por tentar criar nos fãs o sentimento de que os “maus” e os “bons” não se davam fora do ringue e no seu dia-a-dia foram por água abaixo, e, por isso, as promotoras foram obrigadas a alterar radicalmente o conceito das suas storylines e a adaptar o kayfabe a esta nova realidade.
A primeira companhia a conseguir fazê-lo e, sem margem para dúvidas, com um elevado grau de sucesso e brilhantismo, foi a WCW de Eric Bischoff, que pegou no mesmo “Madison Square Garden Inccident”, nomeadamente em Kevin Nash e Scott Hall, e trouxe-os para a sua compania, primeiro como Outsiders (envolvidos numa história de invasão da WWE à WCW) e depois integrados nos nWo como seus membros fundadores. Posteriormente a estes acontecimentos, a extinta promotora de Pro Wrestling também soube explorar e retirar o máximo partido da relação entre Kevin Nash e Scott Hall para construir novas rivalidades e storylines que, misturando a realidade com o kayfabe, se tornaram realmente muito boas e conseguiam tocar nos fãs de uma forma inequívoca. Por seu lado, e pegando no exemplo da sua rival, a WWF de Vince McMahon virar-se-ia para os restantes membros que participaram do “MSGI” (Triple H e Shawn Michaels) e criaria os D-Generation-X…uma vez mais, estavam juntos dois amigos na vida real, que misturavam as suas próprias personalidades com as gimmicks que desempenhavam, dando, novamente, uma dimensão mais real e verdadeira ao kayfabe e prendendo a atenção e entusiasmo dos fãs a si. Nesta mesma altura, explodia, também, o famoso “Montreal Screwjob” um episódio verídico que fez correr muita tinta e que acabou por ser também ele aproveitado como forma de misturar um pouco mais a realidade e o kayfabe.
Posteriormente, muitos outros exemplos desta ténue relação se viriam a verificar, como por exemplo: a história em torno do casamento de Triple H e Stephanie McMahon, a Era em que “governavam” o SmackDown, o triângulo amoroso com Kurt Angle e o divórcio (kayfabe) de ambos; a aquisição da WCW e a storyline da “Invasion”; a intensa e brilhante rivalidade entre Triple H e Shawn Michaels aquando do regresso do segundo ao activo; a criação dos Evolution e a relação entre os seus membros; os festejos conjuntos de Eddie Guerrero e Chris Benoit; a amizade entre Rey Mysterio e Batista; a rivalidade entre Edge e Matt Hardy por causa de Lita; o regresso dos D-Generation-X, etc. Ou seja, todo um enorme conjunto de acontecimentos fantásticos que ficaram celebrizados na história da modalidade e para o sucesso dos quais muito contribuiu o facto de se estar a misturar a realidade com o tal factor K.
Ora, se olharmos para todos os exemplos que enumerei atrás, verificamos também que, ao nos reportarmos para a actualidade (sobretudo na WWE), a relação estabelecida entre os mais diversos wrestlers não é muito densa e as amizades não conseguem sobressair para as storylines…logo, perde-se toda uma vasta gama de fortes sentimentos e intensidade dos momentos e rivalidades que não se conseguem criar sem o recurso a alguns mistos de realidade e kayfabe. Assim, e mais uma vez, porque considero que a amizade verdadeira transposta para o kayfabe é algo que toca os fãs de uma forma diferente, mágica e única, a minha solução passava por entregar às próprias promotoras a responsabilidade de estabelecer essas ligações entre lutadores. Sigam, então o meu pensamento…
…tudo começaria pela criação de um novo grupo semelhante aos Kliq dentro dos bastidores da WWE (como é óbvio, sem o poder que esse mesmo grupo teve) que passasse para o exterior a ideia de que eram, realmente, os melhores amigos dentro e fora da modalidade e, neste ponto, os primeiros nomes que me vêm à cabeça são os de CM Punk e Daniel Bryan, porque ambos têm muitas coisas em comum ao nível das suas carreiras, background e até amizade. Posteriormente, seriam adicionados a este grupo Tyler Black (e aqui esqueçamos o nick Seth Rollins) e Chris Hero (que seria contratado à ROH)…mais dois jovens cheios de potencial e que também têm histórias em comum com CM Punk e Daniel Bryan. Ora, depois de apostar forte na criação de uma relação fora da modalidade que passasse para os fãs como verdadeira, a WWE poderia começar a construir pequenos segmentos em que o “Chicado Made” e o rookie da primeira temporada do WWE NXT se iam interpelando, com olhares, sinais de respeito e, se necessário, até algumas palavras de admiração mútua. Numa fase posterior, quando este mesmo grupo já tivesse credibilidade fora do ringue e o devido conhecimento dos fãs, a companhia dava o passo em frente, fazendo o seu debut oficial (e aqui passariam a stable) num WWE RAW em directo…o debut seria algo semelhante aquele que se verificou aquando da criação dos Nexus (obviamente com as diferenças que esta nova história implicava)…os quatro membros apresentar-se-iam, davam a conhecer o seu “nome de guerra” (lol), as suas intensões e os seus verdadeiros nicks, com Daniel Bryan a afirmar que era o seu verdadeiro nome era “American Dragon” Bryan Danielson e a assumir uma personalidade mais intensa (semelhante à que Chris Benoit desempenhava). O passo seguinte seria comum às restantes grandes stables da modalidade…como heels que eram, procurariam dominar toda a WWE, com CM Punk a controlar o main event (e os títulos principais), Bryan Danielson o upper/mid card (e os títulos secundários) e Chris Hero & Tyler Black a divisão de equipas. Se as coisas fossem bem feitas, tal como aconteceu com os Evolution, todos os membros do grupo iriam usufruir de um push e evolução tremendos, assim como um reconhecimento e consolidação fantásticos no topo. A juntar a tudo isto, estaria ainda o facto de, mais uma vez, misturarmos acontecimentos geniais de kayfabe com um pouco da realidade…essa mesma realidade que, mais que qualquer outra coisa, prende os fãs às histórias!
Talvez não seja um angle do agrado de todos, no entanto, julgo ser uma situação capaz de abanar as coisas e de voltar a dar à modalidade uma vertente tão importante e fundamental que ela tem perdido…a mistura do kayfabe com a realidade!
E vocês, que têm a dizer sobre este tema!? O que pensam da solução que propus!?
Bem, foi mais um “Dias is That Damn Good” que espero tenham gostado e comentem!
Um Abraço, Dias Ferreira!
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