Boas Pessoal!
Sejam bem vindos a mais um "Dias is That Damn Good", o espaço com maior número de edições na história do XBooker e da CWO ;)
A companhia de Orlando continua a ter um enorme destaque no que às notícias e novidades diz respeito dentro da indústria Pro Wrestling. Depois das chegadas de Hulk Hogan e Eric Bischoff, que se fizeram acompanhar de um sem número de outras estrelas e mudanças estruturais para a empresa, eis que, no início da semana passada, a TNA em conjunto com a Spike TV, transferiu as transmissões do iMPACT para as segundas-feiras, entrando numa declarada guerra de audiência com a WWE, num acto arriscado e de verdadeira coragem.
Ora, com todas estas alterações, é normal que a gestão do plantel e das rivalidades/storylines tenham sofrido diversas modificações, algo que tem consequências óbvias na qualidade dos iMPACTs e na forma como podemos olhar para o mesmo. Deste modo, aquilo que vos proponho ao longo do presente artigo, é uma análise ao booking da TNA, centrada nas grandes feuds que, de momento, pautam a companhia e o seu roster.
Não percam, portanto, as próximas linhas...
Penso que uma forma de facilitar esta análise e de compreendê-la, é dividindo-a em duas partes. Uma primeira parte onde serão abordadas as histórias que constituem uma boa razão para ver os iMPACTs; e uma segunda, onde me centrarei nos pequenos pontos em que o booking da companhia poderia melhorar. Sendo assim, aqui vai...
Sejam bem vindos a mais um "Dias is That Damn Good", o espaço com maior número de edições na história do XBooker e da CWO ;)
A companhia de Orlando continua a ter um enorme destaque no que às notícias e novidades diz respeito dentro da indústria Pro Wrestling. Depois das chegadas de Hulk Hogan e Eric Bischoff, que se fizeram acompanhar de um sem número de outras estrelas e mudanças estruturais para a empresa, eis que, no início da semana passada, a TNA em conjunto com a Spike TV, transferiu as transmissões do iMPACT para as segundas-feiras, entrando numa declarada guerra de audiência com a WWE, num acto arriscado e de verdadeira coragem.
Ora, com todas estas alterações, é normal que a gestão do plantel e das rivalidades/storylines tenham sofrido diversas modificações, algo que tem consequências óbvias na qualidade dos iMPACTs e na forma como podemos olhar para o mesmo. Deste modo, aquilo que vos proponho ao longo do presente artigo, é uma análise ao booking da TNA, centrada nas grandes feuds que, de momento, pautam a companhia e o seu roster.
Não percam, portanto, as próximas linhas...
Penso que uma forma de facilitar esta análise e de compreendê-la, é dividindo-a em duas partes. Uma primeira parte onde serão abordadas as histórias que constituem uma boa razão para ver os iMPACTs; e uma segunda, onde me centrarei nos pequenos pontos em que o booking da companhia poderia melhorar. Sendo assim, aqui vai...
(Razões para ver o iMPACT)
AJ Styles (w/Ric Flair) vs. Abyss (w/Hulk Hogan & Jeff Hardy)
> Como já tive oportunidade de referir no artigo da semana passada, penso que o Ric Flair tem estado a realizar um trabalho extraordinário com o AJ Styles, tornando-o num campeão heel bastante interessante e credível. Por outro lado, o facto de Hulk Hogan se ter juntado a Abyss, deu ao último uma projecção que até agora nunca tinha conseguido, sendo elevado até ao main event da companhia para competir com o, actual, melhor valor da mesma. Pessoalmente não sou um dos maiores fãs de Abyss...pelas suas características é alguém cujas estipulações especiais nos combates aparecem quase como que uma necessidade básica para que eles tenham qualidade, e, na minha opinião, isso não abona nada a favor de um main eventer...de qualquer modo, acredito que ele pode ser importante e fazer um óptimo trabalho numa credibilização ainda maior do TNA Champion. A rivalidade entre os dois lados da barricada estava interessante e a recém-chegada do Jeff Hardy ainda vem trazer um maior grau de incerteza e entusiasmo à mesma (ainda que retire alguma visibilidade ao Abyss). Confesso, ainda, que preferia que o regresso de Jeff Hardy acontecesse de uma outra forma, especialmente, porque queria que ele jobasse para o AJ Styles...de qualquer modo, espero que, quando chegar o momento de lutar pelo título, a TNA não pense em desviar o actual campeão do caminho que ele tem vindo a percorrer à frente da empresa.
Kurt Angle vs. Mr. Anderson
> Depois de muitos anos a figurar no main event da TNA e a apresentar-se como a sua cara número um, parece que chegou a hora (e em boa hora isso aconteceu) de Kurt Angle se dedicar a ajudar os novos valores a crescerem e evoluírem...foi assim, muito recententemente, com o Desmond Wolf e é, actualmente, com o Mr. Anderson. Já este último, depois de não conseguir afirmar-se na WWE, chega à companhia de Orlando como um enorme desafio para a empresa, que procurou antecipar-se logo aos maiores problemas do wrestler em causa (visivelmente a produção em ringue), entregando-o a Kurt Angle com quem ninguém consegue ter maus combates. Temos assim uma relação que permite aos fãs assistir a inúmeros segmentos de entertenimento de grande qualidade, enquanto dentro do ringue, o experiente campeão olímpico tenta passar os seus conheciementos ao jovem adversário.
Sting vs. Rob Van Dam
> Quando temos um tipo como o Sting dentro do ringue ou incorporado em qualquer rivalidade, esse simples facto já é uma boa razão para nos manter-mos atentos ao que acontece. Por estas razões, o regresso do Sting ao activo é visto, por mim, com muito bons olhos, especialmente com o heel turn que ele fez no último iMPACT. Por sua vez, o RVD é um wrestler que vinha a ser anunciado pelos diversos sites há já muito tempo, sendo que se trata sempre de alguém que vem complementar uma nova política de reforço do roster com base na experiência, mediatismo e star power. Posto isto, confesso que achei o Sting uma óptima escolha para receber o Rob Van Dam no seu debut pela TNA, contudo, a forma como as coisas aconteceram no iMPACT de 8 de Março já não me agradou tanto, esperando, agora, que a rivalidade entre ambos evolua de uma forma mais razoável e que, realmente, apresente qualidade.
Desmond Wolfe vs. "The Pope" D'Angelo Dinero
> Eu acredito verdadeiramente que esta rivalidade aconteceu muito por acaso, quando a interacção entre ambos foi fabulosa no decorrer de um simples combate, marcado apenas para preencher o card. Desde então, ambos seguiram diferentes caminhos, mas a direcção criativa da empresa decidiu, finalmente, voltar a colocá-los frente-a-frente e isso é de salutar. Na minha opinião, estamos perante dois dos mais telentosos e promissores wrestlers dentro da companhia de Orlando e, por isso, a história entre ambos torna-se, sempre, bastante interessante de seguir. Por último, no que respeita a estes dois wrestlers, importa referir o modo como têm vindo a ser semi-incluídos na rivalidade que tem pautado a disputa pelo TNA World Championship, o que pode indicar, no futuro, que eles se poderão aliar aos grupos que se enfrentam nessa mesma contenda.
Jeff Jarrett (w/Mick Foley) vs. Eric Bischoff (w/Beer Money Inc.)
> A princípio confesso que não conseguia compreender o que a TNA quereria, realmente, com a perseguição de Eric Bischoff a Jeff Jarrett e a Mick Foley (mesmo conhecendo a histórica rivalidade entre ambos)...no entanto, penso que deu um importante passo neste capítulo quando lhe adicionou os Beer Money Inc. A verdade é que o heel turn da jovem equipa e o confronto com as duas experientes lendas da modalidade é uma óptima forma de ajudá-los a crescer, evoluir e a consolidarem-se como wrestlers de maior gabarito e credibilidade. Ainda estou expectante relativamente ao futuro desta contenda, mas confio plenamente nas capacidades dos intervanientes para tornarem toda esta rivalidade em algo com qualidade, porque o interesse julgo que já existe.
Matt Morgan vs. Hernandez
> Matt Morgan cresceu e tornou-se num wrestler de valor inegável dentro da TNA sendo, neste preciso momento, uma das futuras caras da companhia e, ainda que não compita no main event de uma forma permanente, um main eventer credível. Já Hernandez, é apontado há bastante tempo como outro dos valores que carregará a empresa no futuro...embora eu ache que as suas mic skills e automatismos não permitam que ele se afirme como um main eventer indiscutível. A história entre ambos começa no momento em que formaram uma equipa e se tornaram campeões de tag team, utilizando a força bruta de ambos (já que parecem "monstros" indestrutíveis) para derrotar os adversários...no entanto, ao longo dos últimos tempos têm surgido vários sinais que dão conta da possibilidade de Matt Morgan vir a efectuar um heel turn e a entrar numa rivalidade com o seu parceiro de equipa. Reconheço que deste confronto dificilmente sairá um combate brilhante, mas acredito que a feud pode ser muito interessante e o próprio match também...embora sejam dois Big Man's, a agilidade e intensidade de ambos faz-me querer ver o modo como vão trabalhar em ringue e abordar o seu confronto.
Kevin Nash & Eric Young vs. Scott Hall & Sean Waltman
> Eu sempre me assumi como um defensor das contratações de Scott Hall e Sean Waltman, no entanto, pensava nas suas utilizações de um modo diferente. A meu ver, seria muito mais benéfica a formação de uma nova stable em redor de Eric Young, que seria secundado e ajudado pelas três experientes lendas da modalidade. Ora, como é sabido, as coisas não aconteceram assim e a verdade é que temos Eric Young e Kevin Nash de um lado, e Scott Hall e Sean Waltman do outro. Realmente, dentro do ringue, reconheço que esta história não tenha qualquer interesse...contudo, ainda estou esperançado que no Destination-X, no decorrer do combate, eles se abracem e digam que foi tudo fingido, uma forma de arranjar os contratos procurados por Hall e X-Pac...e é por esta expectactiva, e porque ao nível do entertenimento eles continuam muito bons, que tenho estes quatro nas "razões para ver o iMPACT".
Rob Terry vs. Brutus Magnus & Doug Williams
> Rob Terry já chegou à TNA há muito tempo, contudo, só no decorrer dos últimos tempos tem tido oportunidade para combater e mostrar as suas capacidades. Na minha opinião, a empresa fez bem ao entregar-lhe o Global Championship e atribuír-lhe um face turn, pois isso irá possibilitar-lhe uma melhor reacção junto do público, ao mesmo tempo que, enfrentando os ex-companheiros, se irá credibilizar e consolidar como estrela do mid card na companhia (por sua vez, a TNA lança mais um jovem Big Man de qualidade). Os British Invasion, por outro lado, perdem o seu guarda costas e alguma força dentro da empresa, mas voltam a ganhar um formato clássico de tag team e continuam a ter uma óptima oportunidade de brilhar e mostrar trabalho, na feud que os opõe ao seu ex-membro.
Angelina Love & Tara vs. Beautiful People
> Depois dos problemas que vieram a público entre a Lacey e a Angelina aquando da saída da primeira da TNA, só podiamos esperar que no regresso da mesma à companhia, fossemos assistir a uma feud entre ambas. E isso veio mesmo a verificar-se, encontrando-se a ex-líder das Beautiful People, coajduvada pela Knockout Champion Tara, numa rivalidade muito interessante com a sua ex-stable. Ainda a este respeito, é um facto que a divisão feminina da TNA perdeu algum do seu espaço, no entanto, encontra-se concentrada nas suas wrestlers de maior qualidade e é constituída por storylines e combates de grande potencial, que são credíveis e que fazem sentido. Como pontos negativos, temos de lamentar a infeliz lesão da ODB e a triste notícia da saída da Awesome Kong.
> Como já tive oportunidade de referir no artigo da semana passada, penso que o Ric Flair tem estado a realizar um trabalho extraordinário com o AJ Styles, tornando-o num campeão heel bastante interessante e credível. Por outro lado, o facto de Hulk Hogan se ter juntado a Abyss, deu ao último uma projecção que até agora nunca tinha conseguido, sendo elevado até ao main event da companhia para competir com o, actual, melhor valor da mesma. Pessoalmente não sou um dos maiores fãs de Abyss...pelas suas características é alguém cujas estipulações especiais nos combates aparecem quase como que uma necessidade básica para que eles tenham qualidade, e, na minha opinião, isso não abona nada a favor de um main eventer...de qualquer modo, acredito que ele pode ser importante e fazer um óptimo trabalho numa credibilização ainda maior do TNA Champion. A rivalidade entre os dois lados da barricada estava interessante e a recém-chegada do Jeff Hardy ainda vem trazer um maior grau de incerteza e entusiasmo à mesma (ainda que retire alguma visibilidade ao Abyss). Confesso, ainda, que preferia que o regresso de Jeff Hardy acontecesse de uma outra forma, especialmente, porque queria que ele jobasse para o AJ Styles...de qualquer modo, espero que, quando chegar o momento de lutar pelo título, a TNA não pense em desviar o actual campeão do caminho que ele tem vindo a percorrer à frente da empresa.
Kurt Angle vs. Mr. Anderson
> Depois de muitos anos a figurar no main event da TNA e a apresentar-se como a sua cara número um, parece que chegou a hora (e em boa hora isso aconteceu) de Kurt Angle se dedicar a ajudar os novos valores a crescerem e evoluírem...foi assim, muito recententemente, com o Desmond Wolf e é, actualmente, com o Mr. Anderson. Já este último, depois de não conseguir afirmar-se na WWE, chega à companhia de Orlando como um enorme desafio para a empresa, que procurou antecipar-se logo aos maiores problemas do wrestler em causa (visivelmente a produção em ringue), entregando-o a Kurt Angle com quem ninguém consegue ter maus combates. Temos assim uma relação que permite aos fãs assistir a inúmeros segmentos de entertenimento de grande qualidade, enquanto dentro do ringue, o experiente campeão olímpico tenta passar os seus conheciementos ao jovem adversário.
Sting vs. Rob Van Dam
> Quando temos um tipo como o Sting dentro do ringue ou incorporado em qualquer rivalidade, esse simples facto já é uma boa razão para nos manter-mos atentos ao que acontece. Por estas razões, o regresso do Sting ao activo é visto, por mim, com muito bons olhos, especialmente com o heel turn que ele fez no último iMPACT. Por sua vez, o RVD é um wrestler que vinha a ser anunciado pelos diversos sites há já muito tempo, sendo que se trata sempre de alguém que vem complementar uma nova política de reforço do roster com base na experiência, mediatismo e star power. Posto isto, confesso que achei o Sting uma óptima escolha para receber o Rob Van Dam no seu debut pela TNA, contudo, a forma como as coisas aconteceram no iMPACT de 8 de Março já não me agradou tanto, esperando, agora, que a rivalidade entre ambos evolua de uma forma mais razoável e que, realmente, apresente qualidade.
Desmond Wolfe vs. "The Pope" D'Angelo Dinero
> Eu acredito verdadeiramente que esta rivalidade aconteceu muito por acaso, quando a interacção entre ambos foi fabulosa no decorrer de um simples combate, marcado apenas para preencher o card. Desde então, ambos seguiram diferentes caminhos, mas a direcção criativa da empresa decidiu, finalmente, voltar a colocá-los frente-a-frente e isso é de salutar. Na minha opinião, estamos perante dois dos mais telentosos e promissores wrestlers dentro da companhia de Orlando e, por isso, a história entre ambos torna-se, sempre, bastante interessante de seguir. Por último, no que respeita a estes dois wrestlers, importa referir o modo como têm vindo a ser semi-incluídos na rivalidade que tem pautado a disputa pelo TNA World Championship, o que pode indicar, no futuro, que eles se poderão aliar aos grupos que se enfrentam nessa mesma contenda.
Jeff Jarrett (w/Mick Foley) vs. Eric Bischoff (w/Beer Money Inc.)
> A princípio confesso que não conseguia compreender o que a TNA quereria, realmente, com a perseguição de Eric Bischoff a Jeff Jarrett e a Mick Foley (mesmo conhecendo a histórica rivalidade entre ambos)...no entanto, penso que deu um importante passo neste capítulo quando lhe adicionou os Beer Money Inc. A verdade é que o heel turn da jovem equipa e o confronto com as duas experientes lendas da modalidade é uma óptima forma de ajudá-los a crescer, evoluir e a consolidarem-se como wrestlers de maior gabarito e credibilidade. Ainda estou expectante relativamente ao futuro desta contenda, mas confio plenamente nas capacidades dos intervanientes para tornarem toda esta rivalidade em algo com qualidade, porque o interesse julgo que já existe.
Matt Morgan vs. Hernandez
> Matt Morgan cresceu e tornou-se num wrestler de valor inegável dentro da TNA sendo, neste preciso momento, uma das futuras caras da companhia e, ainda que não compita no main event de uma forma permanente, um main eventer credível. Já Hernandez, é apontado há bastante tempo como outro dos valores que carregará a empresa no futuro...embora eu ache que as suas mic skills e automatismos não permitam que ele se afirme como um main eventer indiscutível. A história entre ambos começa no momento em que formaram uma equipa e se tornaram campeões de tag team, utilizando a força bruta de ambos (já que parecem "monstros" indestrutíveis) para derrotar os adversários...no entanto, ao longo dos últimos tempos têm surgido vários sinais que dão conta da possibilidade de Matt Morgan vir a efectuar um heel turn e a entrar numa rivalidade com o seu parceiro de equipa. Reconheço que deste confronto dificilmente sairá um combate brilhante, mas acredito que a feud pode ser muito interessante e o próprio match também...embora sejam dois Big Man's, a agilidade e intensidade de ambos faz-me querer ver o modo como vão trabalhar em ringue e abordar o seu confronto.
Kevin Nash & Eric Young vs. Scott Hall & Sean Waltman
> Eu sempre me assumi como um defensor das contratações de Scott Hall e Sean Waltman, no entanto, pensava nas suas utilizações de um modo diferente. A meu ver, seria muito mais benéfica a formação de uma nova stable em redor de Eric Young, que seria secundado e ajudado pelas três experientes lendas da modalidade. Ora, como é sabido, as coisas não aconteceram assim e a verdade é que temos Eric Young e Kevin Nash de um lado, e Scott Hall e Sean Waltman do outro. Realmente, dentro do ringue, reconheço que esta história não tenha qualquer interesse...contudo, ainda estou esperançado que no Destination-X, no decorrer do combate, eles se abracem e digam que foi tudo fingido, uma forma de arranjar os contratos procurados por Hall e X-Pac...e é por esta expectactiva, e porque ao nível do entertenimento eles continuam muito bons, que tenho estes quatro nas "razões para ver o iMPACT".
Rob Terry vs. Brutus Magnus & Doug Williams
> Rob Terry já chegou à TNA há muito tempo, contudo, só no decorrer dos últimos tempos tem tido oportunidade para combater e mostrar as suas capacidades. Na minha opinião, a empresa fez bem ao entregar-lhe o Global Championship e atribuír-lhe um face turn, pois isso irá possibilitar-lhe uma melhor reacção junto do público, ao mesmo tempo que, enfrentando os ex-companheiros, se irá credibilizar e consolidar como estrela do mid card na companhia (por sua vez, a TNA lança mais um jovem Big Man de qualidade). Os British Invasion, por outro lado, perdem o seu guarda costas e alguma força dentro da empresa, mas voltam a ganhar um formato clássico de tag team e continuam a ter uma óptima oportunidade de brilhar e mostrar trabalho, na feud que os opõe ao seu ex-membro.
Angelina Love & Tara vs. Beautiful People
> Depois dos problemas que vieram a público entre a Lacey e a Angelina aquando da saída da primeira da TNA, só podiamos esperar que no regresso da mesma à companhia, fossemos assistir a uma feud entre ambas. E isso veio mesmo a verificar-se, encontrando-se a ex-líder das Beautiful People, coajduvada pela Knockout Champion Tara, numa rivalidade muito interessante com a sua ex-stable. Ainda a este respeito, é um facto que a divisão feminina da TNA perdeu algum do seu espaço, no entanto, encontra-se concentrada nas suas wrestlers de maior qualidade e é constituída por storylines e combates de grande potencial, que são credíveis e que fazem sentido. Como pontos negativos, temos de lamentar a infeliz lesão da ODB e a triste notícia da saída da Awesome Kong.
(O que poderia mudar e ser trabalhado com maior qualidade)
O Papel de Samoa Joe
> É um sentimento geral que um dos aspectos mais negativos das grandes alterações produzidas na TNA e seu booking, se prende com o, quase, eclipse de Samoa Joe. É bem verdade que ainda antes de todas estas grandes transformações parecia que a companhia já não apresentava grandes projectos e utilidade para ele, e ainda que tenha participado bem recentemente numa disputa pelo TNA World Championship, a verdade é que se encontra totalmente perdido no card. O que é uma pena, visto que o Joe continua a ser um dos wrestler de maior potencial dentro do roster da companhia à espera de explodir, por isso, espero que se consiga reinventar (talvez com a ajuda de Eric Bischoff, que em determinada altura foi importantíssimo na carreira de Sting) e que lhe atribuam funções concretas no sentido de o ver crescer e afirmar-se como o grande lutador que tem capacidade para vir a ser.
Team 3D vs. Nasty Boys (w/Jimmy Hart)
> Desde a sua chegada que critiquei a contratação dos Nasty Boys, pois julgo que têm pouca qualidade e que não poderiam acrescentar nada de muito relevante à companhia...contudo, se os colocassem ao serviço dos jovens, poderia ser que ainda se tornassem algo úteis. Certo é, que a TNA não pensou assim e decidiu coloca-los frente aos Team 3D, resultando a rivalidade e os próprios combates num autêntico fracasso. De modo que, seria melhor para a TNA cancelar esta aposta o mais rápido possível, já que para além de estarem a gastar um tempo precioso com os "toscos" dos Nasty Boys, ainda andam a esgotar e utilizar de uma forma pouco proveitosa a equipa com mais títulos na história da modalidade.
A X-Division
> Este foi, sem dúvida alguma, o ponto mais afectado pelas últimas transformações e modificações dentro da companhia. A X-Division para além de ter visto reduzido o seu tempo de antena, viu-se também privada de storylines e rivalidades interessantes e que ajudam à qualificação da própria divisão. Contudo, o que de pior se tem feito neste campo está relacionado com a má gestão dos talentos que competem na X-Division, uma vez que não me parece aceitável apostar num inútil como o Shannon Moore, em detrimento de tipos como os Motor City Machine Guns, o Kaz, o Brian Kendrick ou o Daniels. Talvez os únicos pontos positivos relativos a esta divisão sejam as contratações dos Generation Me (que eu não aprecio, mas reconheço serem bons praticantes de highflying wrestling) e o facto de Doug William ainda ser o X-Division Champion.
Knockout Tag Teams Championship
> Fui contra a criação deste títúlo desde o início e, agora, ainda me oponho mais à sua existência. A meu ver, a manutenção de um título de equipas para a divisão feminina obrigaria a que houvesse um tempo de antena muito superior para esta vertente do Pro Wrestling e nós sabemos que isso não é viável numa main stream, logo, não me parece que faça muito sentido continuar a apostar neste erro. É que ter um título e não lhe dar uma utilização consequente é pura perda de tempo e um erro de organização grave.
> É um sentimento geral que um dos aspectos mais negativos das grandes alterações produzidas na TNA e seu booking, se prende com o, quase, eclipse de Samoa Joe. É bem verdade que ainda antes de todas estas grandes transformações parecia que a companhia já não apresentava grandes projectos e utilidade para ele, e ainda que tenha participado bem recentemente numa disputa pelo TNA World Championship, a verdade é que se encontra totalmente perdido no card. O que é uma pena, visto que o Joe continua a ser um dos wrestler de maior potencial dentro do roster da companhia à espera de explodir, por isso, espero que se consiga reinventar (talvez com a ajuda de Eric Bischoff, que em determinada altura foi importantíssimo na carreira de Sting) e que lhe atribuam funções concretas no sentido de o ver crescer e afirmar-se como o grande lutador que tem capacidade para vir a ser.
Team 3D vs. Nasty Boys (w/Jimmy Hart)
> Desde a sua chegada que critiquei a contratação dos Nasty Boys, pois julgo que têm pouca qualidade e que não poderiam acrescentar nada de muito relevante à companhia...contudo, se os colocassem ao serviço dos jovens, poderia ser que ainda se tornassem algo úteis. Certo é, que a TNA não pensou assim e decidiu coloca-los frente aos Team 3D, resultando a rivalidade e os próprios combates num autêntico fracasso. De modo que, seria melhor para a TNA cancelar esta aposta o mais rápido possível, já que para além de estarem a gastar um tempo precioso com os "toscos" dos Nasty Boys, ainda andam a esgotar e utilizar de uma forma pouco proveitosa a equipa com mais títulos na história da modalidade.
A X-Division
> Este foi, sem dúvida alguma, o ponto mais afectado pelas últimas transformações e modificações dentro da companhia. A X-Division para além de ter visto reduzido o seu tempo de antena, viu-se também privada de storylines e rivalidades interessantes e que ajudam à qualificação da própria divisão. Contudo, o que de pior se tem feito neste campo está relacionado com a má gestão dos talentos que competem na X-Division, uma vez que não me parece aceitável apostar num inútil como o Shannon Moore, em detrimento de tipos como os Motor City Machine Guns, o Kaz, o Brian Kendrick ou o Daniels. Talvez os únicos pontos positivos relativos a esta divisão sejam as contratações dos Generation Me (que eu não aprecio, mas reconheço serem bons praticantes de highflying wrestling) e o facto de Doug William ainda ser o X-Division Champion.
Knockout Tag Teams Championship
> Fui contra a criação deste títúlo desde o início e, agora, ainda me oponho mais à sua existência. A meu ver, a manutenção de um título de equipas para a divisão feminina obrigaria a que houvesse um tempo de antena muito superior para esta vertente do Pro Wrestling e nós sabemos que isso não é viável numa main stream, logo, não me parece que faça muito sentido continuar a apostar neste erro. É que ter um título e não lhe dar uma utilização consequente é pura perda de tempo e um erro de organização grave.
Bem, e foi mais um "Dias is That Damn Good" que espero tenham gostado e comentem!
Um Abraço, Dias Ferreira!
Um Abraço, Dias Ferreira!
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