Boas Pessoal!
Julgo que o sentimento é geral quando afirmo que o "Bad Guy" foi dos wrestlers mais talentosos e com maior potencial na história da modalidade. Infelizmente, os seus problemas pessoais, a dependência no que respeita às drogas e ao àlcool e a sua má conduta social, não lhe permitiram alcançar o que, à partida, lhe parecia estar destinado. De qualquer modo, penso que agora com maior maturidade e necessidade de encontrar um verdadeiro rumo para a sua vida, com um acompanhamento mais personalizado e com a percepção da sua utilidade na indústria, o Scott Oliver Hall, seria capaz de assumir e cumprir de uma forma séria um contrato. Contudo, para que toda esta situação se verificasse, era necessário que ele recuperasse a sua forma física e perdesse algum peso, que trabalhasse um pouco a sua imagem em termos estéticos, e que as companhias acreditassem nele.
Na WWE, tem-se falado na possibilidade dele vir a ser o substituto de Jerry "The King" Lawler como comentador color da RAW. Pessoalmente, estou contra esta opção, até porque o considero capacitado para algo muito mais importante e grandioso. E, a meu ver, a melhor forma de o re-introduzir e trazer de volta, seria através da mais uma derrota dos D-Generation-X perante os Legacy, no próximo PPV da WWE, o Hell in a Cell. A acontecer, eu apresentaria duas soluções. Na primeira, após mais uma derrota, os D-Generation-X revoltavam-se e iniciavam uma feud entre os seus membros (Triple H e Shawn Michaels)...mais tarde, e enquanto estes se enfrentavam, aparecia Scott Hall, dando o seu apoio ao Hunter. Na semana seguinte, seria a vez de aparecer Kevin Nash (entretanto contratado à TNA) e colocar-se-ia ao lado de HBK. Com toda esta sucessão de acontecimentos, ficaria marcado para o próximo PPV da WWE, um Tag Team Match entre os quatro elementos. Quando chegassemos ao dito PPV e os wrestlers estivessem no ringue prontos para o combate, ao invés de iniciarem as hostilidades, abraçavam-se uns aos outros, reeditando o "Madison Square Garden Inccident" e criando uma Stable heel, a que dariam o nome "The Kliq". A outra possibilidade que encontraria para trazer Scott Hall de regresso, aconteceria como consequência, também de uma derrota dos DX perante os Legacy no Hell in a Cell, na qual o Triple H percebia que para vencer aquela jovem stable já não bastavam os "Degenerados", era necessário fazer renascer a força mais dominante e poderosa da primeira década deste século, era necessário criar os novos "Evolution". Assim, neste nova edição dos "Evolution", Scott Hall ocuparia o lugar de Ric Flair, ao passo que Chris Masters ficaria com o de Batista, o The Miz com o de Randy Orton e, claro está, o Triple H com o seu próprio estatuto de líder.
Já no que toca à TNA, o seu ingresso na empresa aconteceria para que se voltasse a apostar no processo que ficou pendente na sua última e fugaz passagem pela companhia. Ou seja, a junção com Kevin Nash e reformação dos "Outsiders", aos quais se juntaria um jovem promissor, que com a sua ajuda, experiência, carisma e notoriadade, fosse crescendo e recebendo um substâncial push rumo ao topo. Matt Morgan, por exemplo, seria uma óptima opção, uma vez que a inserção neste grupo lhe permitiria a criação de um legado, assim como um lugar certo na história da modalidade.
Por último, no que toca à ROH, penso que o Scott Hall ainda poderia ter um papel activo dentro do ringue. Em primeiro lugar, porque recuperando a sua forma física conseguiria, com toda a certeza, oferecer ainda combates de qualidade; em segundo lugar, porque com a sua experiência iria ajudar e treinar as jovens estrelas da ROH, para que o seu produto se tornasse mais credível e rico em psicologia de ringue; e, terceiro, porque apesar de tudo, o seu job seria valioso para os jovens que o derrotassem. Por outro lado, o "Lone Wolf" continua a ser muito conhecido e bastante acompanhado pelos media ligados à nossa modalidade, e o seu ingresso na ROH iria proporcionar à companhia um mediatismo e exposição superiores.
O Bret nunca foi um verdadeiro drawer, com a excepção a verificar-se no seu país de origem, o Canadá. Contudo, conseguiu criar em seu redor, uma legião de fãs bastante significativa e leal. Por esta razão, o seu ingresso em qualquer companhia de Pro Wrestling teria, obrigatoriamente, de ser abordado como uma boa oportunidade de negócio...e se virmos que grande parte dos smarks e outros adeptos mais conhecedores da modalidade ouvem sempre com atenção o que o "Hitman" tem para lhes dizer, esta tendência de apostar no seu re-ingresso no mundo do Pro Wrestling, ainda mais se justifica. Por outro lado, o Bret será sempre uma pessoa com enorme experiência e conhecimento do que é necessário fazer em ringue, para evoluir, crescer e, sobretudo, oferecer um bom espectáculo e isso é algo bastante útil a qualquer empresa.
Na WWE, o momento ideal para trazer o Bret Hart de volta, seria o actual. Pois envolvendo-o no "Montreal Screwjob II", dar-se-ia um ênfase muito superior a este ângulo. A verdadeira história por detrás deste acontecimento poderia sofrer algumas alterações, assumindo Vince McMahon a inteira responsabilidade pelo sucedido no Breaking Point e iniciando, desta forma, uma feud com o regressado Bret Hart. Claro que o seu regresso aos ringues está colocado de parte, no entanto, ele poderia ficar ao lado do Undertaker, ou então, de um CM Punk que se revoltaria conta o Mr. McMahon, por achar que o seu plano colocou um "Deadman" desvairado atrás de si. Outra história para o seu regresso, poderia estar ligada aos D-Generation-X, stable que seria perseguida por um Bret Hart vingativo e que se serviria da sua "Hart Dynasty" para lhes fazer a vida negra.
No que toca à TNA, a utilização de Bret Hart já não seria tão benéfica ou justificada, pois é bastante complicado encontrar um ângulo lógico, que permitisse a sua entrada em acção. De qualquer modo, e afastada que está a possibilidade dele regressar aos ringues, a posição de manager é aquela que se constitui como mais óbvia e viável, numa suposta utilização do mesmo na companhia de Orlando. Talvez o "Hitman" pudese vir a ser o manager de Samoa Joe, numa nova feud entre ele e o Kurt Angle, em que o conceito da rivalidade estivesse votado à dicotomia "Submission Machine vs. Olimpic Gold Medalist". Ou seja, ao apuramento do melhor wrestler técnico da TNA...pois, neste caso, o Bret Hart teria a oportunidade de surgir como o grande mentor do Joe e passar-lhe a experiência e conhecimentos necessários para que ele pudesse bater o Kurt.
Por último, na ROH, companhia onde fez recentemente uma aparição, a sua utilidade prende-se muito mais com o crescimento e mediatismo da empresa, e com o acrecentar de uma dimensão mais "Old School", que tanta falta lhe tem feito. Contudo, a posição de General Manager ou de Executive Producer foi agora preenchida (e diga-se, muito bem) por Jim Cornette, pelo que a utilidade do "Hitman" se perdeu um pouco...de qualquer forma, seria sempre bom ter um treinador ou road agent como ele, tal como seria óptimo para a ROH, que associassem a empresa ao nome do Bret Hart.
Bem, e foi o final da primeira parte desta edição, que espero tenham gostado e comentem!
Um Abraço, Dias Ferreira ;)
Sejam bem vindos a mais um "Dias is That Damn Good", o espaço com maior número de edições na história do XBooker e da CWO ;)
Depois de, na passada semana, muito se ter falado nos possíveis regressos de algumas lendas ao activo, confesso que tal situação despertou em mim, uma vontade enorme de tentar perceber qual a utilidade que todos estes grandes nomes teriam, hoje em dia, no Pro Wrestling. Foi assim, que decidi apresentar-vos uma edição da minha coluna um pouco diferente das anteriores, escolhendo 6 veteranos (Hulk Hogan, Scott Hall, Bret Hart, Sid Vicious, RVD e Raven) da nossa modalidade e me propondo-me a "desenhar-lhes" alguns destinos nas três principais promotoras do Pro Wrestling Mundial (WWE, TNA e a "Raínha das Indys" - ROH).
Nesta primeira edição, irei abordar três dos seis veteranos que mencionei anteriormente, por isso, não percam as próximas linhas...
(Hulk Hogan)
A sua imagem é reconhecida em todo o mundo e numa simples perspectiva de lucros e ganhos financeiros, já se justifica a sua utilização por parte de qualquer companhia do Pro Wrestling Mundial. Contudo, é necessário ter em conta a sua idade, as potencialidades da sua performence enquanto non-wrestler e as suas, reais, capacidades in-ring. Por outro lado, temos de compreender que o acesso ao nome Hulk Hogan não está ao alcance de todos e, por isso, perceber que nem todas as empresas dispõem dos rendimentos necessários para oferecer um contrato a Terry Bolea, é algo indispensável no exercício a que me propus, na presente edição da minha coluna.
Na WWE, a utilidade de Hulk Hogan estaria presa a, apenas, uma ou outra feud de caríz exporádico. Sejamos sinceros, é impossível colocá-lo a trabalhar num regime full-time, ele já não aguenta, e no que toca a uma personagem de carácter non-wrestlers, julgo que acabaria por se perder e tornar irrelevante. Deste modo, penso que a grande utilidade e contributo que o Hogan poderia dar à empresa de Vince McMahon estaria ligado a uma feud bem construída e desenvolvida, onde o seu job (sem dúvida a questão mais importante de todo o seu envolvimento com a WWE) perante um CM Punk, ou um Randy Orton, ou ainda, um Ted DiBiase Jr. iria ajudar a cimentar e credibilizar de uma forma extraordinária os estatutos dos wrestlers anteriormente mencionados.
Na TNA, Hogan poderia desenvolver um papel muito mais influente e preponderante, pois o Star Power e atenção que traria para a companhia seria tremendamente importante na sustentabilidade do crescimento que ela vem registando. Na empresa de Orlando, ele poderia ser utilizado numa grande feud que culminasse com a implosão dos Main Event Mafia, colocando-se ao lado dos TNA Original's e "pushando-os" com o seu apoio, notoriedade e experiência. Em última análise, um possível heel turn no final da mesma feud que descrevi anteriormente, poderia tornar-se interessante, já que o seu job constituir-se-ia fundamental para o efectivo estabelecimento de wrestlers como o AJ Styles e Matt Morgan, por exemplo.
No que concerne à Ring Of Honor, é óbvio que os benefícios oriundos da sua utilização seriam astronómicos, contudo, não considero sequer razoável pensar na possibilidade de Hogan aceitar ligar-se a algo tão "pequeno", ou acreditar que a ROH tenha um poder financeiro e argumentativo capaz de seduzir o Terry Bolea a chegar a um acordo com eles.
Na WWE, a utilidade de Hulk Hogan estaria presa a, apenas, uma ou outra feud de caríz exporádico. Sejamos sinceros, é impossível colocá-lo a trabalhar num regime full-time, ele já não aguenta, e no que toca a uma personagem de carácter non-wrestlers, julgo que acabaria por se perder e tornar irrelevante. Deste modo, penso que a grande utilidade e contributo que o Hogan poderia dar à empresa de Vince McMahon estaria ligado a uma feud bem construída e desenvolvida, onde o seu job (sem dúvida a questão mais importante de todo o seu envolvimento com a WWE) perante um CM Punk, ou um Randy Orton, ou ainda, um Ted DiBiase Jr. iria ajudar a cimentar e credibilizar de uma forma extraordinária os estatutos dos wrestlers anteriormente mencionados.
Na TNA, Hogan poderia desenvolver um papel muito mais influente e preponderante, pois o Star Power e atenção que traria para a companhia seria tremendamente importante na sustentabilidade do crescimento que ela vem registando. Na empresa de Orlando, ele poderia ser utilizado numa grande feud que culminasse com a implosão dos Main Event Mafia, colocando-se ao lado dos TNA Original's e "pushando-os" com o seu apoio, notoriedade e experiência. Em última análise, um possível heel turn no final da mesma feud que descrevi anteriormente, poderia tornar-se interessante, já que o seu job constituir-se-ia fundamental para o efectivo estabelecimento de wrestlers como o AJ Styles e Matt Morgan, por exemplo.
No que concerne à Ring Of Honor, é óbvio que os benefícios oriundos da sua utilização seriam astronómicos, contudo, não considero sequer razoável pensar na possibilidade de Hogan aceitar ligar-se a algo tão "pequeno", ou acreditar que a ROH tenha um poder financeiro e argumentativo capaz de seduzir o Terry Bolea a chegar a um acordo com eles.
Julgo que o sentimento é geral quando afirmo que o "Bad Guy" foi dos wrestlers mais talentosos e com maior potencial na história da modalidade. Infelizmente, os seus problemas pessoais, a dependência no que respeita às drogas e ao àlcool e a sua má conduta social, não lhe permitiram alcançar o que, à partida, lhe parecia estar destinado. De qualquer modo, penso que agora com maior maturidade e necessidade de encontrar um verdadeiro rumo para a sua vida, com um acompanhamento mais personalizado e com a percepção da sua utilidade na indústria, o Scott Oliver Hall, seria capaz de assumir e cumprir de uma forma séria um contrato. Contudo, para que toda esta situação se verificasse, era necessário que ele recuperasse a sua forma física e perdesse algum peso, que trabalhasse um pouco a sua imagem em termos estéticos, e que as companhias acreditassem nele.
Na WWE, tem-se falado na possibilidade dele vir a ser o substituto de Jerry "The King" Lawler como comentador color da RAW. Pessoalmente, estou contra esta opção, até porque o considero capacitado para algo muito mais importante e grandioso. E, a meu ver, a melhor forma de o re-introduzir e trazer de volta, seria através da mais uma derrota dos D-Generation-X perante os Legacy, no próximo PPV da WWE, o Hell in a Cell. A acontecer, eu apresentaria duas soluções. Na primeira, após mais uma derrota, os D-Generation-X revoltavam-se e iniciavam uma feud entre os seus membros (Triple H e Shawn Michaels)...mais tarde, e enquanto estes se enfrentavam, aparecia Scott Hall, dando o seu apoio ao Hunter. Na semana seguinte, seria a vez de aparecer Kevin Nash (entretanto contratado à TNA) e colocar-se-ia ao lado de HBK. Com toda esta sucessão de acontecimentos, ficaria marcado para o próximo PPV da WWE, um Tag Team Match entre os quatro elementos. Quando chegassemos ao dito PPV e os wrestlers estivessem no ringue prontos para o combate, ao invés de iniciarem as hostilidades, abraçavam-se uns aos outros, reeditando o "Madison Square Garden Inccident" e criando uma Stable heel, a que dariam o nome "The Kliq". A outra possibilidade que encontraria para trazer Scott Hall de regresso, aconteceria como consequência, também de uma derrota dos DX perante os Legacy no Hell in a Cell, na qual o Triple H percebia que para vencer aquela jovem stable já não bastavam os "Degenerados", era necessário fazer renascer a força mais dominante e poderosa da primeira década deste século, era necessário criar os novos "Evolution". Assim, neste nova edição dos "Evolution", Scott Hall ocuparia o lugar de Ric Flair, ao passo que Chris Masters ficaria com o de Batista, o The Miz com o de Randy Orton e, claro está, o Triple H com o seu próprio estatuto de líder.
Já no que toca à TNA, o seu ingresso na empresa aconteceria para que se voltasse a apostar no processo que ficou pendente na sua última e fugaz passagem pela companhia. Ou seja, a junção com Kevin Nash e reformação dos "Outsiders", aos quais se juntaria um jovem promissor, que com a sua ajuda, experiência, carisma e notoriadade, fosse crescendo e recebendo um substâncial push rumo ao topo. Matt Morgan, por exemplo, seria uma óptima opção, uma vez que a inserção neste grupo lhe permitiria a criação de um legado, assim como um lugar certo na história da modalidade.
Por último, no que toca à ROH, penso que o Scott Hall ainda poderia ter um papel activo dentro do ringue. Em primeiro lugar, porque recuperando a sua forma física conseguiria, com toda a certeza, oferecer ainda combates de qualidade; em segundo lugar, porque com a sua experiência iria ajudar e treinar as jovens estrelas da ROH, para que o seu produto se tornasse mais credível e rico em psicologia de ringue; e, terceiro, porque apesar de tudo, o seu job seria valioso para os jovens que o derrotassem. Por outro lado, o "Lone Wolf" continua a ser muito conhecido e bastante acompanhado pelos media ligados à nossa modalidade, e o seu ingresso na ROH iria proporcionar à companhia um mediatismo e exposição superiores.
O Bret nunca foi um verdadeiro drawer, com a excepção a verificar-se no seu país de origem, o Canadá. Contudo, conseguiu criar em seu redor, uma legião de fãs bastante significativa e leal. Por esta razão, o seu ingresso em qualquer companhia de Pro Wrestling teria, obrigatoriamente, de ser abordado como uma boa oportunidade de negócio...e se virmos que grande parte dos smarks e outros adeptos mais conhecedores da modalidade ouvem sempre com atenção o que o "Hitman" tem para lhes dizer, esta tendência de apostar no seu re-ingresso no mundo do Pro Wrestling, ainda mais se justifica. Por outro lado, o Bret será sempre uma pessoa com enorme experiência e conhecimento do que é necessário fazer em ringue, para evoluir, crescer e, sobretudo, oferecer um bom espectáculo e isso é algo bastante útil a qualquer empresa.
Na WWE, o momento ideal para trazer o Bret Hart de volta, seria o actual. Pois envolvendo-o no "Montreal Screwjob II", dar-se-ia um ênfase muito superior a este ângulo. A verdadeira história por detrás deste acontecimento poderia sofrer algumas alterações, assumindo Vince McMahon a inteira responsabilidade pelo sucedido no Breaking Point e iniciando, desta forma, uma feud com o regressado Bret Hart. Claro que o seu regresso aos ringues está colocado de parte, no entanto, ele poderia ficar ao lado do Undertaker, ou então, de um CM Punk que se revoltaria conta o Mr. McMahon, por achar que o seu plano colocou um "Deadman" desvairado atrás de si. Outra história para o seu regresso, poderia estar ligada aos D-Generation-X, stable que seria perseguida por um Bret Hart vingativo e que se serviria da sua "Hart Dynasty" para lhes fazer a vida negra.
No que toca à TNA, a utilização de Bret Hart já não seria tão benéfica ou justificada, pois é bastante complicado encontrar um ângulo lógico, que permitisse a sua entrada em acção. De qualquer modo, e afastada que está a possibilidade dele regressar aos ringues, a posição de manager é aquela que se constitui como mais óbvia e viável, numa suposta utilização do mesmo na companhia de Orlando. Talvez o "Hitman" pudese vir a ser o manager de Samoa Joe, numa nova feud entre ele e o Kurt Angle, em que o conceito da rivalidade estivesse votado à dicotomia "Submission Machine vs. Olimpic Gold Medalist". Ou seja, ao apuramento do melhor wrestler técnico da TNA...pois, neste caso, o Bret Hart teria a oportunidade de surgir como o grande mentor do Joe e passar-lhe a experiência e conhecimentos necessários para que ele pudesse bater o Kurt.
Por último, na ROH, companhia onde fez recentemente uma aparição, a sua utilidade prende-se muito mais com o crescimento e mediatismo da empresa, e com o acrecentar de uma dimensão mais "Old School", que tanta falta lhe tem feito. Contudo, a posição de General Manager ou de Executive Producer foi agora preenchida (e diga-se, muito bem) por Jim Cornette, pelo que a utilidade do "Hitman" se perdeu um pouco...de qualquer forma, seria sempre bom ter um treinador ou road agent como ele, tal como seria óptimo para a ROH, que associassem a empresa ao nome do Bret Hart.
Bem, e foi o final da primeira parte desta edição, que espero tenham gostado e comentem!
Um Abraço, Dias Ferreira ;)
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